
Pensei em quantas pessoas vão para o túmulo sem serem perdoadas e sem terem perdoado.
Pensei em quantas pessoas tinham visto os irmãos, os amigos, os filhos ou os amantes desaparecer das suas vidas antes de poderem ser pronunciadas as preciosas palavras de clemência ou absolvição.
Como é que os sobreviventes das relações acabadas suportam a dor do que ficou inacabado?
(...)
Podemos ser nós próprios a acabar com isso a partir de dentro de nós.
Não só é possível, é essencial.
in Comer, Orar, Amar de Elizabeth Gilbert.
Devia afixar isto em qualquer lado...
ResponderEliminarCarpe Diem